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HOMENAGEM AOS EX COMBATENTES NA GUERRA DO ULTRAMAR


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Já são 300 os monumentos de homenagem aos combatentes

Santiago do Cacém foi a mais recente localidade a inaugurar um monumento em memória dos cerca de nove mil militares mortos em África, entre 1961 e 1974

A guerra colonial terminou há mais de quatro décadas, mas em Portugal continuam a inaugurar-se monumentos de homenagem aos militares mortos e já rondam os 300, como revelou o presidente da Liga dos Combatentes (LC), general Chito Rodrigues, ao DN.

Santiago do Cacém, no passado dia 24 de julho, foi a última localidade onde se realizou uma cerimónia de inauguração de um Monumento de Homenagem aos Combatentes em Portugal, organizada pela Câmara Municipal e pelo núcleo de Vila Nova de Santo André da LC (foto principal).

Chito Rodrigues conta que entre 1974 e 2003 foram erguidos 52 desses monumentos e que as restantes duas centenas e meia foram inauguradas nos últimos 13 anos - que correspondem ao período da sua presidência da LC - por iniciativa das populações, das juntas de freguesia, das câmaras municipais e da Liga ou dos seus 112 núcleos espalhados pelo país. Questionado sobre o porquê de ainda haver tanto interesse nas comunidades locais em erigir um monumento aos combatentes da guerra colonial, o general considera que isso "é a expressão de um sentimento profundo nacional acerca do que foi a guerra colonial e dos sacrifícios que o povo português fez nesse conflito".

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